Ao longo das últimas décadas, muitos fatos se acumularam sobre a lua , que sem exagero pode-se dizer que há algo lá. E não apenas isso. A lua tem água, atmosfera e plantas. Estes fatos conhecidos são reconhecidos apenas por cientistas hoje. Muitos de nós hoje também se preocupam com o motivo pela qual a euforia inicial dos russos e dos americanos da Lua mudou inesperadamente. Como se alguém ordenasse que eles não voltassem para a Lua ...
George Leonard, um homem particularmente curioso, tomou fotos oficiais da NASA e apresentou sua análise. O governo está escondendo o fato de que a civilização subterrânea de alto desenvolvimento "aumenta" a superfície da Lua e está fortemente envolvida no trabalho de mineração. Leonard escreveu um livro que também contém 35 fotos do arquivo da NASA, a lista e os números de identificação de todas as fotografias. Nas fotografias, Leonard descobriu uma grande variedade de "atividades mensais" que, quando existem, podem ser atribuídas exclusivamente à inteligência de extraterrestres. Além das fotografias, o livro também contém uma torre nos documentos da NASA, incluindo testemunhos de cientistas e entrevistas entre astronautas e o centro de controle de Houston. No final da década de 1970, Tudo mostrou que a evidência de grande significado logo ficaria disponível. Mas até agora eles não se tornaram acessíveis. Em vez disso, o público é alimentado com fotografias insignificantes.Assista este incrível vídeo onde na eclipse lunar do dia 7 de agosto se observou anomalias na superfície lunar, onde pirâmides aparecem na superfície?
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quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Na eclipse lunar do dia 7 agosto ocorreu anomalias, onde aparecem "Pirâmides" na lua?
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terça-feira, 28 de março de 2017
A Guerra das Galáxias já começou: Um Duelo entre Nações por Mineração Espacial?
Durante alguns anos o que a princípio parece utópica está rapidamente se tornando uma realidade; É possível fazer negócios no espaço? Eles acreditam que as grandes empresas privadas começariam a mineração em asteroides e outros corpos celestes.
Capitalismo nas estrelas
Um dos elementos mais cobiçados pelas mineradoras espaciais é a platina. Usada para fins diversos como a produção de joias e de dispositivos eletrônicos ou médicos, a substância é raríssima na Terra: um único quilo custa em torno de US$ 30 mil. Estima-se, porém, que um asteroide de 500 metros rico em platina possa conter uma quantidade tão grande do mineral que chegue a superar o conjunto de toda a platina já extraída na história da humanidade. O impacto que uma reserva trilionária dessas poderia causar na economia? Ninguém sabe ao certo. “Se fizermos nosso trabalho direito, estes metais que são valiosos para a sociedade vão se tornar mais baratos, estimulando a inovação”, promete Chris Lewicki, presidente da Planetary Resources, companhia que tem entre os conselheiros o diretor James Cameron (Titanic e Avatar) e, entre os investidores, bilionários como Larry Page (Google) e Richard Branson (Virgin).
Se essa pedra fosse minha
A corrida do ouro pela mineração dos asteroides abre uma discussão sobre o direito de propriedade no espaço. O debate veio à tona com uma lei assinada nos Estados Unidos em novembro pelo presidente Barack Obama que concede a cidadãos americanos a posse de recursos extraídos fora da Terra. Este amparo legal era o sinal verde que as mineradoras estavam esperando para atrair ainda mais investimentos e intensificar suas atividades. “Daqui a cem anos, a humanidade vai olhar para este período como o ponto em que vamos nos estabelecer de forma permanente e firme no espaço”, comemorou na ocasião Peter Diamandis, co-fundador da Planetary Resources.
O problema é que, nestes termos, a lei entra em um conflito claro com o Tratado do Espaço Exterior, assinado em 1967 e ratificado por mais de 100 nações. O documento declara que o espaço é a "província de toda a humanidade” e que ninguém poderia clamar posse de corpos celestes, pois são bens comuns. Estimula ainda a exploração espacial científica e a extração de recursos até é permitida — mas só se for para suprir uma missão em terreno extraterrestre. Atividades com fins lucrativos são vetadas pelo tratado. “Os proponentes da lei estão usando narrativas como ‘coletar peixes dos oceanos’ para criar a percepção de que o texto não conflita com o Tratado do Espaço Exterior. Eu discordo”, afirma Michael Listner, especialista em direito espacial e dono de uma consultoria para estes assuntos.
E há outra questão: que autoridade têm os EUA (ou qualquer outro país) de legislar sobre um território que não lhes pertence? “Talvez fosse melhor simplesmente se retirar do tratado ao invés de tentar argumentar que ele diz algo que não diz”, aponta Listner. Depois do precedente, em fevereiro, até uma nação declarou que vai investir na mineração de asteroides — Luxemburgo. O jurista é categórico: “leis como como esta tentam reinventar a ‘província de toda a humanidade’ para beneficiar uns poucos.” Se um dia a DSI ou a Planetary Resources conseguirem trazer toneladas de platina do espaço, talvez em pouco tempo elas se tornem as companhias mais valiosas do mundo. Afinal, seriam as únicas a ter acesso a esta fonte infinita de minérios preciosos. Não há como prever o que fariam com todo este poder em mãos.
Pode ser que, ainda durante nossas vidas, presenciemos o passo decisivo da maior epopeia em que nossa espécie já se meteu: a colonização do espaço. Se a ideia for que os humanos se espalhem pelo cosmos e colonizem outros mundos, é fato que os recursos finitos do pálido ponto azul em que vivemos não serão o bastante. Mas a maneira como essa expansão será conduzida ainda está em aberto. É possível que a riqueza incalculável dos corpos celestes seja distribuída de forma justa e melhore a vida de todos? José Monserrat Filho, jurista especializado em direito espacial, acredita que o único jeito seria se as nações se unissem em uma espécie de coalizão. “A grande solução seria instituir um regime internacional com um mecanismo que não tire o dinheiro válido de quem fez grandes investimentos e que, ao mesmo tempo, também beneficie os países sem disponibilidades tecnológicas para que não haja um aumento da desigualdade internacional.” Parece que, em breve, precisaremos decidir se vamos morar no espaço como humanidade, ou se apenas como consumidores.
Fonte:revistagalileu
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Fonte:RIMBEL35
Capitalismo nas estrelas
Um dos elementos mais cobiçados pelas mineradoras espaciais é a platina. Usada para fins diversos como a produção de joias e de dispositivos eletrônicos ou médicos, a substância é raríssima na Terra: um único quilo custa em torno de US$ 30 mil. Estima-se, porém, que um asteroide de 500 metros rico em platina possa conter uma quantidade tão grande do mineral que chegue a superar o conjunto de toda a platina já extraída na história da humanidade. O impacto que uma reserva trilionária dessas poderia causar na economia? Ninguém sabe ao certo. “Se fizermos nosso trabalho direito, estes metais que são valiosos para a sociedade vão se tornar mais baratos, estimulando a inovação”, promete Chris Lewicki, presidente da Planetary Resources, companhia que tem entre os conselheiros o diretor James Cameron (Titanic e Avatar) e, entre os investidores, bilionários como Larry Page (Google) e Richard Branson (Virgin).
Se essa pedra fosse minha
A corrida do ouro pela mineração dos asteroides abre uma discussão sobre o direito de propriedade no espaço. O debate veio à tona com uma lei assinada nos Estados Unidos em novembro pelo presidente Barack Obama que concede a cidadãos americanos a posse de recursos extraídos fora da Terra. Este amparo legal era o sinal verde que as mineradoras estavam esperando para atrair ainda mais investimentos e intensificar suas atividades. “Daqui a cem anos, a humanidade vai olhar para este período como o ponto em que vamos nos estabelecer de forma permanente e firme no espaço”, comemorou na ocasião Peter Diamandis, co-fundador da Planetary Resources.
O problema é que, nestes termos, a lei entra em um conflito claro com o Tratado do Espaço Exterior, assinado em 1967 e ratificado por mais de 100 nações. O documento declara que o espaço é a "província de toda a humanidade” e que ninguém poderia clamar posse de corpos celestes, pois são bens comuns. Estimula ainda a exploração espacial científica e a extração de recursos até é permitida — mas só se for para suprir uma missão em terreno extraterrestre. Atividades com fins lucrativos são vetadas pelo tratado. “Os proponentes da lei estão usando narrativas como ‘coletar peixes dos oceanos’ para criar a percepção de que o texto não conflita com o Tratado do Espaço Exterior. Eu discordo”, afirma Michael Listner, especialista em direito espacial e dono de uma consultoria para estes assuntos.
E há outra questão: que autoridade têm os EUA (ou qualquer outro país) de legislar sobre um território que não lhes pertence? “Talvez fosse melhor simplesmente se retirar do tratado ao invés de tentar argumentar que ele diz algo que não diz”, aponta Listner. Depois do precedente, em fevereiro, até uma nação declarou que vai investir na mineração de asteroides — Luxemburgo. O jurista é categórico: “leis como como esta tentam reinventar a ‘província de toda a humanidade’ para beneficiar uns poucos.” Se um dia a DSI ou a Planetary Resources conseguirem trazer toneladas de platina do espaço, talvez em pouco tempo elas se tornem as companhias mais valiosas do mundo. Afinal, seriam as únicas a ter acesso a esta fonte infinita de minérios preciosos. Não há como prever o que fariam com todo este poder em mãos.
Pode ser que, ainda durante nossas vidas, presenciemos o passo decisivo da maior epopeia em que nossa espécie já se meteu: a colonização do espaço. Se a ideia for que os humanos se espalhem pelo cosmos e colonizem outros mundos, é fato que os recursos finitos do pálido ponto azul em que vivemos não serão o bastante. Mas a maneira como essa expansão será conduzida ainda está em aberto. É possível que a riqueza incalculável dos corpos celestes seja distribuída de forma justa e melhore a vida de todos? José Monserrat Filho, jurista especializado em direito espacial, acredita que o único jeito seria se as nações se unissem em uma espécie de coalizão. “A grande solução seria instituir um regime internacional com um mecanismo que não tire o dinheiro válido de quem fez grandes investimentos e que, ao mesmo tempo, também beneficie os países sem disponibilidades tecnológicas para que não haja um aumento da desigualdade internacional.” Parece que, em breve, precisaremos decidir se vamos morar no espaço como humanidade, ou se apenas como consumidores.
Fonte:revistagalileu
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Fonte:RIMBEL35
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Um Duelo entre Nações
sexta-feira, 10 de junho de 2016
BOMBA - Ex-funcionário da NASA declara que: "Existem Estruturas Extraterrestres na Lua"
Glenn Steckling, um investigador bem conhecido, deu uma entrevista muito interessante durante o programa de televisão "Coast to Coast AM." Steckling, durante a conversa com o anfitrião Art Bell, revelou a possível presença de bases alienígenas na Lua.
Detetive, graças à presença de provas fotográficas, ele praticamente revelou a existência de atividade na Lua. As fotos, da NASA e as missões Apollo, mostrando objetos brilhantes, mineração, estruturas em forma de pirâmide e também vários UFOs capturados perto dos astronautas durante a histórica missão Apollo 11.
Steckling, após a morte de seu pai Fred, em 1991, decidiu continuar as atividades de investigação levadas a cabo pela sua família. Durante todos estes anos Glenn continuou a divulgar o material descoberto por seu pai mais de 60 anos e conseguiu fazer com que os avistamentos de OVNIs tivesse evidência mais tangível.
Glenn Steckling revelou que na Lua haveria uma forte atividade de extraterrestre; mais de 100 fotografias da NASA, também continha em seu último livro "bases alienígenas na Lua - Parte 2", e iria mostrar revelaria esta atividade intensa, o que demonstra a possível vida extraterrestre na Lua.
Desde o fato de 80 foram observados vários objetos brilhantes e algumas áreas luminescentes. Para confirmar a Steckling tese de que haveria também as declarações do astronauta Gordon Cooper e os do cientista francês Maurice Chatelain; os dois estão cientes das inúmeras perseguições por naves alienígenas durante as missões da NASA à Lua e também afirmou que os extraterrestres, através da forma humana, viveria na Terra.
O astronauta Gordon Cooper também deu detalhes sensacionais sobre a vida extraterrestre. Os alienígenas, diz Cooper, muitas vezes ia visitar nosso planeta com a intenção de estabelecer contatos e ele mesmo afirma ter visto diferentes naves alienígenas durante suas missões. A verdade, de acordo com Cooper, não foi revelado de modo a não criar PÂNICO entre a população mundial, a NASA e os EUA estão negando a verdade ao mundo.
Foi da mesma opinião, o físico alemão Hermann Oberth, que declarou em 1954 que os discos voadores de outro sistema solar, seria conduzido por seres inteligentes que considerariam nosso planeta.
Um ex-funcionário da NASA revelou a presença de estruturas MISTERIOSAS na lua!
Ken Johnston, um ex-funcionário da NASA disse que os astronautas teriam descoberto na lua alguma cidade extraterrestre e restos de máquinas futurista, com tecnologia capaz de manipular a gravidade. Ken também argumentou que a agência espacial dos EUA ordenou um encobrimento obrigou-o a não divulgar informações classificadas como Cosmic Top Secret. Pouco Tempo faz o mesmo Ken Johnson, ele liberou algumas imagens de um vídeo gravado pela NASA durante uma missão Apollo. Em quadros (imagens estáticas) do vídeo, você pode ver algumas luzes em processos paralelos, que são parte de uma enorme base alienígena na Lua.
NASA tem sido sempre o centro da controvérsia e é acusada de esconder a verdade sobre UFOs e vida extraterrestre na Lua, chegando mesmo a negar, que a sonda Viking na década de 70 assumiu as formas de vida no solo lunar.
O ex-funcionário da NASA Ken Johnston, disse que alguns astronautas tirou algumas fotos de chocante na lua onde estavam estruturas visíveis (bases) alienígena. NASA pediu-lhe para destruir a evidência fotográfica e ele recusou acabar sendo demitido. Kay Ferrari, diretor do laboratório de seu programa, ele convidou Johnston a demitir-se por criticar seu diretor, ele se recusou e foi despedido por justa causa.
Johnston, uma vez fora das atividades secretas do governo saiu contra a NASA, vídeos de publicação e fotografias de postos avançados extraterrestres na lua.
Mesmo Gilbert Levin, o cientista que supervisionou a expedição a Marte a bordo da sonda Vicking em 1976, criticou duramente NASA. Levin foi capaz de provar a existência de vida extraterrestre em Marte, mas a Nasa minimizou a toda chamando o famoso cientista de louco. Levin decepcionado fundou um site para revelar ao mundo a existência de vida no planeta vermelho.
Apollo 17 e a descoberta inesperada
Em dezembro de 1972 dois astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt, em uma missão para a Lua pela Apollo 11, tirou uma foto chocante.
A imagem (foto abaixo), você pode ver o que parece ser uma cabeça do robô. Os dois astronautas não podiam acreditar em seus olhos. Cernan disse que ele não poderia ser um crânio humano como ele não poderia sobreviver impacto em um campo de detritos e exposição prolongada à radiação solar e cósmica teria virado pó. O objeto, portanto, tem uma origem mecânica, a cabeça tem uma listra vermelha em torno do lábio superior, como se tivesse sido pintado.
O crânio parece estar faltando a mandíbula inferior, enquanto foi detectada a presença de duas órbitas, testa, sobrancelhas, nariz, maçãs do rosto e a metade superior da mandíbula. O mistério permanece sem solução e também a área foi definida pela misteriosa Cernan. Numerosos rochas tinha características espectrais capazes de refletir a luz como cristais.
A cratera Aristarco
Em 1958, o astrônomo russo Nikolai Kozyrev, ea tripulação da Apollo 11 notado os estranhos fenômenos lunares na cratera Aristarco. Esta cratera famoso é o ponto mais brilhante da Lua visto da Terra e sua principal característica é a emissão de gases e sua mudança de cor de vermelho para azul. Entre as premissas que foram feitas ele mostrou a possibilidade, levantada por Joe Szostack renomado autor de livros e sites, e no interior da cratera poderia haver um reator de fusão. Em uma foto da NASA parece destacar 5 ou 6 arcos de sustentação da estrutura e pela primeira vez uma estrada que leva a um longo túnel iluminado.
Luna Nave Russa 9
Em 03 de fevereiro de 1966 "Luna 9" se tornou a primeira nave espacial não tripulada ter chegado a um outro planeta e enviou imagens para a Terra. A partir da imagem que você pode ver o que poderia ser um veículo em forma de uma nave, com um cabo que parece estender-se desde a parte traseira do objeto para a superfície. O contato com a sonda Luna 9 deixou três dias após o desembarque.
Todos estes testes parecem confirmar a presença de vida extraterrestre na Lua, em Marte, a lua marciana Fobos, a lua de Saturno e Titã. Tudo leva a pensar que definitivamente não estamos realmente sozinhos em nosso sistema solar e além.
Fonte:http://segnidalcielo.it
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Fonte:Mars Moon Space Tv
Fonte:cyraxandflyraxx
Detetive, graças à presença de provas fotográficas, ele praticamente revelou a existência de atividade na Lua. As fotos, da NASA e as missões Apollo, mostrando objetos brilhantes, mineração, estruturas em forma de pirâmide e também vários UFOs capturados perto dos astronautas durante a histórica missão Apollo 11.
Steckling, após a morte de seu pai Fred, em 1991, decidiu continuar as atividades de investigação levadas a cabo pela sua família. Durante todos estes anos Glenn continuou a divulgar o material descoberto por seu pai mais de 60 anos e conseguiu fazer com que os avistamentos de OVNIs tivesse evidência mais tangível.
Glenn Steckling revelou que na Lua haveria uma forte atividade de extraterrestre; mais de 100 fotografias da NASA, também continha em seu último livro "bases alienígenas na Lua - Parte 2", e iria mostrar revelaria esta atividade intensa, o que demonstra a possível vida extraterrestre na Lua.
O astronauta Gordon Cooper também deu detalhes sensacionais sobre a vida extraterrestre. Os alienígenas, diz Cooper, muitas vezes ia visitar nosso planeta com a intenção de estabelecer contatos e ele mesmo afirma ter visto diferentes naves alienígenas durante suas missões. A verdade, de acordo com Cooper, não foi revelado de modo a não criar PÂNICO entre a população mundial, a NASA e os EUA estão negando a verdade ao mundo.
Foi da mesma opinião, o físico alemão Hermann Oberth, que declarou em 1954 que os discos voadores de outro sistema solar, seria conduzido por seres inteligentes que considerariam nosso planeta.
Um ex-funcionário da NASA revelou a presença de estruturas MISTERIOSAS na lua!
Ken Johnston, um ex-funcionário da NASA disse que os astronautas teriam descoberto na lua alguma cidade extraterrestre e restos de máquinas futurista, com tecnologia capaz de manipular a gravidade. Ken também argumentou que a agência espacial dos EUA ordenou um encobrimento obrigou-o a não divulgar informações classificadas como Cosmic Top Secret. Pouco Tempo faz o mesmo Ken Johnson, ele liberou algumas imagens de um vídeo gravado pela NASA durante uma missão Apollo. Em quadros (imagens estáticas) do vídeo, você pode ver algumas luzes em processos paralelos, que são parte de uma enorme base alienígena na Lua.
O ex-funcionário da NASA Ken Johnston, disse que alguns astronautas tirou algumas fotos de chocante na lua onde estavam estruturas visíveis (bases) alienígena. NASA pediu-lhe para destruir a evidência fotográfica e ele recusou acabar sendo demitido. Kay Ferrari, diretor do laboratório de seu programa, ele convidou Johnston a demitir-se por criticar seu diretor, ele se recusou e foi despedido por justa causa.
Johnston, uma vez fora das atividades secretas do governo saiu contra a NASA, vídeos de publicação e fotografias de postos avançados extraterrestres na lua.
Mesmo Gilbert Levin, o cientista que supervisionou a expedição a Marte a bordo da sonda Vicking em 1976, criticou duramente NASA. Levin foi capaz de provar a existência de vida extraterrestre em Marte, mas a Nasa minimizou a toda chamando o famoso cientista de louco. Levin decepcionado fundou um site para revelar ao mundo a existência de vida no planeta vermelho.
Apollo 17 e a descoberta inesperada
Em dezembro de 1972 dois astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt, em uma missão para a Lua pela Apollo 11, tirou uma foto chocante.
A imagem (foto abaixo), você pode ver o que parece ser uma cabeça do robô. Os dois astronautas não podiam acreditar em seus olhos. Cernan disse que ele não poderia ser um crânio humano como ele não poderia sobreviver impacto em um campo de detritos e exposição prolongada à radiação solar e cósmica teria virado pó. O objeto, portanto, tem uma origem mecânica, a cabeça tem uma listra vermelha em torno do lábio superior, como se tivesse sido pintado.
O crânio parece estar faltando a mandíbula inferior, enquanto foi detectada a presença de duas órbitas, testa, sobrancelhas, nariz, maçãs do rosto e a metade superior da mandíbula. O mistério permanece sem solução e também a área foi definida pela misteriosa Cernan. Numerosos rochas tinha características espectrais capazes de refletir a luz como cristais.
A cratera Aristarco
Em 1958, o astrônomo russo Nikolai Kozyrev, ea tripulação da Apollo 11 notado os estranhos fenômenos lunares na cratera Aristarco. Esta cratera famoso é o ponto mais brilhante da Lua visto da Terra e sua principal característica é a emissão de gases e sua mudança de cor de vermelho para azul. Entre as premissas que foram feitas ele mostrou a possibilidade, levantada por Joe Szostack renomado autor de livros e sites, e no interior da cratera poderia haver um reator de fusão. Em uma foto da NASA parece destacar 5 ou 6 arcos de sustentação da estrutura e pela primeira vez uma estrada que leva a um longo túnel iluminado.
Luna Nave Russa 9
Em 03 de fevereiro de 1966 "Luna 9" se tornou a primeira nave espacial não tripulada ter chegado a um outro planeta e enviou imagens para a Terra. A partir da imagem que você pode ver o que poderia ser um veículo em forma de uma nave, com um cabo que parece estender-se desde a parte traseira do objeto para a superfície. O contato com a sonda Luna 9 deixou três dias após o desembarque.
Todos estes testes parecem confirmar a presença de vida extraterrestre na Lua, em Marte, a lua marciana Fobos, a lua de Saturno e Titã. Tudo leva a pensar que definitivamente não estamos realmente sozinhos em nosso sistema solar e além.
Fonte:http://segnidalcielo.it
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